Marcos de uma Geração II

Depois do post do Abreu sobre o Justiceiro, fiquei nostálgico e fui ao youtube procurar séries e desenhos animados que marcaram a nossa infância.
As séries, para além do Justiceiro, eram sem dúvida o MacGyver, esse herói que fazia uma bomba só com um cordel, um caroço de azeitona e uma caixa de fósforos vazia, e o Esquadrão Classe A, A-Team no orginal, mas que viamos dobrado em brasileiro.
Em termos de programas havia a Rua Sésamo. Isso sim tinha qualidade, não é como a palhaçada do Batatoon ou mais recentemente das Pistas da Blue, um programa ridículo que o Brites adora, apresentado por uma bicha que traumatiza as crianças com as suas músicas. O Poupas, o Monstro das Bolachas, o Egas e o Becas e o Sapo Cocas é que eram educativos...
Os desenhos animados também eram melhores que os de hoje, que, ou são todos japoneses sempre iguais ou é o Noddy.
Dantes havia o Tom Sawyer, o rapaz matreiro que andava sempre descalço. As grandes Tartarugas Ninja: as tartarugas mutantes com nomes de artistas italianos do Renascimento que eram comandadas por uma ratazana chamada Splinter e só comiam pizza! O Denver, o último dinossauro. O Capitão Tsubasa, que em português era o Oliver e o seu amigo Benji o guarda-redes. Quem é que nunca sonhou jogar num campo que nunca mais acabava e marcar golos em que se dava um salto para o poste, depois um mortal e por fim um pontapé de bicicleta em que a bola ficava colada ao pé antes de furar as redes?
Por fim, sem dúvida os melhores desenhos animados de sempre, o Dartação e os Moscãoteiros, cuja música ainda nos leva à loucura quando dá no Fashion ou no Solar...