quarta-feira, dezembro 13, 2006

Este Post É Algo Nojento E Contém Erros

Erro

Além de recheado dos mais belos e carismáticos erros da língua Portuguesa, este post, que fará vir o grego a alguns, é dedicado a esse pioneiro da Arte do Bem-Cagar: Francisco de Neto e Brites, O Tomatinhos.
Como naturalmente sabem, Francisco, esse ícone dos exploradores de casas de banho públicas, já defecou em mais de 50 diferentes sanitários. A parte gira é que segundo ele "não se pode apanhar a SIDA por cagar onde outros já cagaram". Loft, Garage, Solar da Paz, Green Hill, Um Pouco Por Todo O Lado Na Golegã e inúmeros restaurantes, cafés e outros estabelecimentos que dispõem de lavabos, já foram vítimas deste homem.

Mas deixemo-nos de falinhas mansas. O presente comunicado não tem como objectivo o exaltar da capacidade de dilatação do esfíncter desse senhor, mas sim o de mostrar que há mais na Arte do Bem-Cagar que o simples risco de contrair Sífilis.
O que vos estou prestes a transmitir é conhecimento que chega até nós pelas mãos dos mais antigos e obscuros cultos Chineses. Mais tarde esse conhecimento é sujeito aos mais cuidadosos testes em laboratórios de Alquimia altamente especializados o que nós dá um controlo de qualidade quase credível.


Capítulo Primeiro

Preparação

A preparação é talvez dos passos mais importantes. Tudo pode correr mal se não houver uma boa preparação! A primeira coisa a fazer é verificar a limpeza do estabelicimento sanitário em questão. De seguida deve-se sempre reparar na quantidade de papel existente. Este deve ser fofo e de preferência com bonequinhos de cães (Scotex por exemplo). Segue-se o avaliar da temperatura e privacidade do espaço. O ideal será um espaço de temperatura amena, com total privacidade para as arfares do esforço efectuado (e dos "PLOCS" que efectua o dejecto ao embater na água).

Nunca esquecer que o acento do trono deve ser confortável, dou particular atenção aos de madeira polida. Evitar os almofadados pois apesar da sua aparente textura, tendem a ficar colados ás nádegas o que os torna incómodos.

Depois de verificadas todas estas condições podemos prosseguir...


Capítulo Segundo
Início de actividade

Nesta fase desenvolve-se aquilo a que os especialistas gostam de chamar o baixar da calça e/ou da cueca. O objectivo é ficar totalmente nú da cintura para baixo a fim de se poder libertar a passagem do dejecto. O utilizador deverá sentar-se de forma a que o anús fique alinhado com o fundo da sanita. É necessário ter cuidado para não falhar! É também necessário precaução/atenção com o pénis (no caso dos homens), pois durante o acto em si este tende a libertar urina.
Quando tudo isto estiver feito deverá ser feita uma certa contração muscular na zona do esfíncter a fim de iniciar a actividade.


Capítulo Terceiro
Os diferentes tipos

Como o leitor deve saber Deus criou variadas raças e étnias. Os mesmo sucede com o dejecto. Passo a explicar alguns dos diferentes tipos existentes:

O Gentlemen Inglês ou Cagalhão Regular - Póia com cerca de 5cm de comprimento vezes 2 de largura, discreto, não deixa rasto, pouco cheiro.

A Torre Eiffel - Dejecto de forma estranha, muitas vezes longo e fininho, tem o seu toque de irritante e snobe. Tende a deixar um rasto fácil de limpar e um leve odor a merdelim.

O Cubano - Assemelha-se a um charuto Cubano. Grande e pesadão, cai com grande estrondo (tende a molhar as nádegas ao faze-lo), não deixa rasto. É duro e cheira mal pa caramba.

Metrelhadora ou Coelhinho da Páscoa - É talvez a mais irritante forma do cagar. Este vem às bolinhas pequeninas que se assemelham a ovinhos de páscoa. Entre eles acumulam-se enormes bolsas de ar que se transformam em monumentais flatulências. É depois do Cubano dos mais desconfortáveis para fazer. Apesar de tudo não deixa rasto nem cheiro.

Mousse de Chocolate - Vulgarmente conhecida por diarreia, apresenta uma forma líquida, tende a vir em quantidades grandes, deixa rasto e tem o pior cheiro de todos. É o mais dificil de limpar!

Leite de Chocolate - É uma evolução da Mousse. Apresenta todas as suas características porém este segue-se aos gases e vem quase tão líquido como a urina.

Os Três Mosqueteiros - É bastante parecido com o dos cães. Vem sempre aos grupos de 3. Em tudo parecido com o Regular porém é mais pequeno, deixa mais rasto e mais cheiro.

Estes são talvez as principais formas que o dejecto pode apresentar no total já foram descobertas 27 diferentes espéciemes. É necessário ter em conta que estas tendem a combinarem-se mutando em novas espécimes.


Capítulo Quarto
Finalização

A finalização é também bastante importante. Não devemos apressar as coisas só porque o serviço está feito. Deve-se retirar o papel do rolo (a quantidade varia de pessoa para pessoa e de cagalhão para cagalhão), e suavemente limpar a máquina de fazer merda. Em certas culturas é também utilizado um estranho objecto chamado o "Bidé". O "Bidé" nasceu do cruzamento da banheira com a sanita e serve para limpar o rabo com frescas águas. Uma vez limpo o rabo deita-se o papel dentro do trono e pega-se no piaçaba (objecto de plástico com pelos na ponta que se assemelha vagamente a uma maça medieval) e puxa-se o autoclismo (reservatório de água, a qual se solta de um jacto para limpar as latrinas). Enquanto a água desce limpa-se com o piaçaba (ou piaçá) os restos que ficaram agarrados no fundo e volta-se a coloca-lo no sítio. Segue-se o lavar das mãos e o colocar da fragância (dá-se preferência ao Brise Pinhal ou Rosas Africanas).
Após tudo isto podemos regoziarmo-nos (outro erro) com a sensação de leveza do esfíncter.

Desejo a todos os melhores momentos na latrina e aconselho aos que quiserem saber mais a leitura das seguintes obras:

Cagadelas do Subconsciente, de Sigmund Freud

The Art of Poop, por Sun Tzu

Ensaio sobre a latrina, de José Saramago (esta obra recebeu um prémio Nobel)

Julius Caeser e o Trono de Porcelana, de William Shakespeare


PS: Faça um pinguim feliz comente. O seu comentário é o nosso salário!

10 comentários:

Salvador Mathias disse...

?

el niño disse...

eu nunca na vida usei o bidé

Bgaivao disse...

eu quando era piqueno usei uma vez... mas era numa brincadeira e o bidé era a minha nave!

Miguel Abreu disse...

dizes que era a nave porque agora percebeste que ficava mal admitires que era o chapéu...

Bgaivao disse...

hummmm pois realmente era isso mesmo

hugoslater disse...

acho melhor arranjares um pseudónimo

hugoslater disse...

e manteres em segredo.... é que senão vais acabar por deixar de ter amigos com posts destes

Bgaivao disse...

é pá isto já é um pseudónimo eu na realidade chamo-me zacarias e vim à terra para destruir a reputação do bernardo! hahahahaha

el niño disse...

morre

Bgaivao disse...

tu é que vais morrer a jogar catan ca gente