A Vida Oculta de Francisco Brites
O texto que se segue, é chocante, como tal pode ferir a suscéptibilidade dos leitores. Não se aconselha a sua visualisação a pessoas de baixa moral...
NOTA: Todos os factos, nomes e locais presentes no seguinte texo são pura ficção. As opiniões presentes em nada representam as do autor(es).
“Luís”, nome ficticio do suposto pai de Francisco Brites, não tem amigos... Porque será? Porquê todo o mistério de Francisco no que toca à vida com o seu pai?
Descubra mais abaixo!
Ainda mais abaixo...
Mais um bocadinho.
Ora aí está! Aqui está óptimo.
Francisco tem uma vida social activa, amigos, a alcunha de “Tomatinhos”, entre outras coisas que um rapaz da sua idade deve ter! Porém, Francisco tem um segredo. Ninguém sabe nada da sua vida com seu pai!
De tempos em tempos, Brites, vai supostamente a Leiria com o seu criador. Diz que vai arranjar a casa que lá têm... Mas nós sabemos que não é bem assim. Vamos então revelar a verdade por detrás da mentira.
Seguimos Brites até Leiria. Mas quando lá chegamos ele não entrou na tal casa. Em vez disso, deu entrada num ferro-velho, cuja porta guardada por dois enormes bizontes armados com Uzis, se fechou à nossa passagem.
Resolvemos entrar à má fila (assim de surra). Uma vez lá dentro vimos Silvester e Arnold, os seguranças privados do “Papá”, a torturarem um jovem guna, consequência da não devolução dos 50 contos que este devia de uma corrida de cães. Nesta cena o que mais nos impressionou, foi o olhar de desprezo que Tomatinhos deitava ao jovem Celso, enquanto este era espancado quase até à morte!
Luís, como homem trabalhador que é, retirou-se para um enorme barracão sem janelas, para tratar dos seus negócios enquanto o seu rebento, Francisco, se dirigiu à entrada. Seguimo-lo. Com um estalar de dedos os enormes armários armados da entrada abriram-lhe o portão, e Francisco supervisionou a entrada de um enorme camião-tir. O que será que contem aquele camião? Perguntavamo-nos nós nesse momento. Porém as nossas duvidas não subsistitam durante muito tempo.
Arnold e a sua cara-metade Silvester, abriram o contentor do atrelado do camião. Ficamos de boca aberta. O que vimos não tem explicação possível...
Cerca de cinquenta Ucranianas deslavadas saíam do atrelado.Todas elas com enormes, e volumptuosos seios. Será isto? Será que o pai do Brites é só um traficante de escravas de Leste que se dedicam à prostutuição, apesar de serem todas médicas e engenheiras? Nem é assim tão mau! Porque é que le não nos disse antes? Se calhar não que partilhar. O iguista! Mas foi aí que tudo se complicou... As supostas senhoras da vida, começaram a retirar os seus enormes seios! Retiravam sacos de cocaína debaixo deles...
Afinal a história do tráfico de Leste era só uma fachada para o tráfico de droga! Elas nem eram mesmo belas mulheres Eslavas! Eram tugas do Seixal mascarados. Os sacanas! Mascaram-se de gajas boas, mas mesmo mesmo boas, para traserem os estupefacientes através do sul de Espanha para Portugal. Diz que a mercadoria vem de Marrocos... Mas bem vamos voltar à nossa história...
Brites mandou o bando de travestis do Seixal (um deles por acaso até era da Amadora) embora para poder passar à contagem dos saquinhos que continham a droga. Silvester e Arnold, prestáveis como são, ajudaram-no! Cento e nove estavam ali. Mas parece que faltava um... Francisco começa aos berros a chamar incompetente a toda a gente e amua. Seu pai alertado pelo barulho, sai do barracão para ver o que se passava. Nós do nosso esconderijo conseguimos ver Silvester a atirar, discretamente, para o chão o saco que faltava. O maroto! Queria aquilo tudo para ele. Com a situação resolvida, Luís chamou um tal de Ernesto Flisbertino da Silva. Um homem atarracado e com cara de quem ficou desiludido com os homens do Seixal, saiu do barrcão. Vestia um fato branco às riscas purpura, sapatinhos à dançarino do chachacha, dente de oiro e um belo de um fio, também ele de oiro, ao pescoço. Apesar do seu ar honesto, vimos logo que não era boa peça!
Parece que o tal de Ernesto Flisbertino da Silva, era o novo braço direito de Luís. Como tal ficou ele a controlar a divisão das drogas, distribuição por dealers (se quiser concorrer a dealer da Brites & Cia tem de se dirigir a um balcão do Bcp e pedir para fazer o casting) etc... Enquanto Luís e Francisco saíam outra vez. Nós fomos atrás.
Já no carro seguimos o Mercedes branco de Luís pela cidade fora. Parámos finalmente algures no centro de Leiria. Depois de atirar as chaves do carro a um porteiro de um bar, o pai e o filhote deram entrarada na casa em frente. O Porteiro foi parar o carro e nós tembém.
Voltamos até à porta do bar. Um enorme cartaz exibia a letras lilás o nome “Bar do Costa”. Quando tentamos entrar no bar do Costa, Arnold, que havia aparecido vá se lá saber de onde, barranos a entrada. “BI’s?” perguntou ele. Como dissemos que não tinhamos. Ele não nos deixou entrar... Esperamos à porta. Des minutos. Quinze. Meia hora... A porta abre-se subitamente. Uma espécie de gordo sai a correr. Deve ser este o Costa, pensámos nós. Brites sai atrás dele com um taco na mão. Luís vem também. Começam a espancar o Costa ali no meio da rua! “Vais pagar não vais caralho?” grita Brites com um ar louco e desvairado. O pobre Costa diz que sim, que paga tudo, a proteção, o homem do Seixal que achou que era uma pêga, até o parquimetro do Luís, desde que não lhe batam mais. Protecção? Olha o Luís além de traficante também pertence à Máfia... Esta geração está perdida.
Depois de mais dois dias disto, já estamos fartos de os seguir. Mas eles desta vez saiem de Leiria. Apanhámos a auto-estrada até ao Porto. No Porto, Silvester (que vai a guiar o Mercedes apaneleirado de Luís) só para nas Antas. Mau? Além de tráfico, Máfia, também é Morcão? ‘dasse...
Entramos no estádio. Eles à frente, nós fingimos só que vamos ver o memorial do Baía. Eles seguem e entram num gabinete. “Porra! Tá tudo estragado.” A porta dizia o seguinte nome: Don Pinto da Costa.
E agora? O que fazer? Mas a sorte estava do nosso lado. Quem é que tava lá para pedir um favor ao Don? O Harry Potter. Levamo-lo para um beco escuro, gamamos-lhe o manto da invisibilidade, e voltámos para o gabinete... O Don estava sentado numa poltrona, Brites e o seu progenitor, os dois de pé com as cabeças baixas. Parece que o Don não quer que a Familia se meta no negócio das drogas. Ele é ralmente um homem às direitas! Desde que seja só, extorção, rapto, homicidio, roubo, prostituição e tráfico de orgãos está tudo bem... Mas agora drogas é que não! Mas vá lá. O Don perdoou Luís, e depois do acto de contrição ficou tudo bem.
Voltamos para Leiria. De volta ao barracão sem janelas do ferro-velho, e sempre munidos do manto que gamamos ao nerd da cicatriz, vimos algo que nos fez entender definitivamente a relação de Tomatinhos com seu pai.
Luís levou o filho para uma cama e tocou-lhe no sexo! Depois de 1 minuto de amor forte e violento, Francisco começa a chorar... Luís com um ar de urso carinhoso, faz-lhe uma festa e atira-lhe a seguinte frase: “desde o dia em que te arranquei daquele lar de orfãos que te amo!”
E então fez-se luz. Luís (que como descobrimos no escritório do Don se chama Luís di Corleone), não é o pai de Brites. É apenas namorado, patrão, e protector.
Agora que já sabemos toda a verdade, podemos perceber porque é que Brites nunca fala sobre o assunto! Mas Brites não te preocupes. Apesar de ser um mafioso, traficante de droga, homosexual a gente ainda gosta de ti!!!! Agora orfão é que não se perdooa...
Dedicado a Francisco de Neto e Brites.
Escrito por Bernardo, com uma mãosinha de Salvador, Abreu, Seabra e Pedro.
8 comentários:
Pá agora não andem é para aí a espalhar isto! é suposto ser segredo...
ta giro, apesar da nossa maozinha ter sido darmos a ideia no zé tó....tu escreveste tudo sozinho! Ah e vou te oferecer um curso de portugues avançado, porque essa ortografia (iguista (!)) e essa pontuação....
é de rir ás bandeiras despregadas!
na parte q levámos o arri (harry) pro canto escuro, nao disseste e frisaste q o pedro e tu o violaram por tudo o q era buraco (orelhas,boca,olhos (ficou cegueta o coitado), rabiosque, sexo e inclusive narinas)
uma mãosinha! (é com Z caralho)
o gajo n sabe escrever!
para enxovalhar mais um bocado este anormal q n sabe escrever, saliento mais uma passagem:
«“BI’s?” perguntou ele. Como dissemos que não tinhamos. Ele não nos deixou entrar...» para q é q serve o ponto no meio da frase crl?!
ondeq entra a pedra dos morangos no meio disto tdo?
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